Vivemos num mundo capitalista e
independente da economia estabilizada ou não, o que vale no final do mês é ver
se a coluna de entradas de recursos é maior que as de saída.
Para fazer esse balanço não é
preciso estudar ciências contábeis ou econômicas, mas é obvio que ajudaria
muito, basta ser bem atencioso e cauteloso para gastar apenas o que está dentro
de seu orçamento de ganhos mensais, sem necessitar recorrer a penhores,
empréstimos bancários ou de amigos.
Pois se o seu amigo precisa de
dinheiro emprestado é porque não conseguiu administrar direito as próprias
finanças, então se ele não cuidou do dinheiro próprio, como é que vai cuidar do
seu?
É como diz o ditado:
· “Se queres perder um amigo,
empresta-lhe dinheiro.”
Um verdadeiro amigo não abusaria
da boa vontade alheia em devolver o dinheiro emprestado, mas nem sempre há bom
senso, afinal ele pode muito bem interpretar que se você emprestou é porque não
lhe faz falta.
E isso começa a melindrar a
amizade, pois você não lhe cobra pela amizade e ele não se manifesta em pagar
porque acha que você não precisa.
Ora, a devolução não tem que ser
imediata, mas quem empresta conta com o retorno desse recurso dentro do que
imagina ser socialmente aceitável, que dependendo da situação, não deveria
ultrapassar um a dois meses.
Resumidamente quando se mistura
amizade e dinheiro à tendência é perder um ou outro, e na maioria das vezes, os
dois.
É claro que isso não é regra
geral, mas se você tiver um grande amigo e tiver dinheiro para emprestar,
empreste apenas se esse dinheiro não for lhe fazer falta e, se não for
devolvido, mas seu amigo valer a pena por outras qualidades, esqueça o
dinheiro.
Entretanto um grande amigo não
deixaria de devolver o recurso emprestado, aliás, nem pediria.
Se pedir, talvez seja importante
rever o conceito de amizade!
Essa é a pérola do dia
Pense nisso!
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