quinta-feira, 25 de julho de 2013

GALO CAMPEÃO!!!

Parabéns aos Atleticanos pela conquista da LIBERTADORES.
Como é bom ver um treinador que já foi tão criticado e chamado de pé frio, provar que com trabalho, garra e principalmente FÉ se consegue atingir objetivos.
Um grande abraço aos amigos, Edinho, Tião Lara, Tina do Bar do  Geraldo, Tião Bacada, Wanilton Chagas, Edinho do SAAE, Antonio Carlos(NA do coimbras), Padre Eduardo e todos os Atleticanos.
Meu Pai esta feliz e vibrando de onde esta.


terça-feira, 23 de julho de 2013

VENDENDO A ALMA AO DIABO

Nessa polêmica do credenciamento do Hospital do Coração ao SUS, me fez lembrar da lenda de que a pessoas que vendem  a alma ao diabo, procurando por uma forma fácil de obter mais fama e poder. E isto parece que a cada dia se torna mais comum.
Conhecemos inúmeros relatos de pessoas que foram capazes de fazer coisas repugnantes e desprezíveis para alcançar rapidamente aquilo que mais  desejavam. (SE PRECISO FOR O DIABO TENTA SE PASSAR POR ANJO).
E Quando se diz que o inimigo mora ao lado, pode ser bem pior, pode ser que ele more conosco.

sábado, 20 de julho de 2013

Iluminação pública preocupa prefeitos em Minas

Municípios mineiros se queixam dos novos encargos que terão a partir de fevereiro, quando vão assumir a operação e a manutenção das instalações de iluminação pública
Mais um apagão à vista nos cofres dos municípios mineiros – e desta vez por causa dos postes públicos. Tudo porque a partir de 1º de fevereiro do ano que vem caberá às prefeituras a tarefa de elaborar projetos, implantar, expandir, operar e manter as instalações de iluminação pública, tarefas hoje desempenhadas pelas concessionárias de energia. A nova regra foi imposta pela Resolução 414/10 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e desde então se tornou uma dor de cabeça para os gestores mineiros – especialmente aqueles de cidades de pequeno porte –que alegam não ter condições de arcar com o serviço.
Cerca de 180 prefeituras já acionaram a Justiça Federal contra a resolução mas ainda não obtiveram sucesso. Enquanto isso, na quinta-feira que vem a direção geral da Aneel recebe em Brasília representantes da Associação Mineira dos Municípios (AMM) para discutir o assunto. Ao apresentar as dificuldades para colocar em prática a resolução, a entidade espera conseguir adiar a data em pelo menos dois anos. Até lá, acredita que as prefeituras terão tempo para se preparar para a nova responsabilidade, que custa a cada ano milhões de reais – dinheiro que vem da taxa de iluminação pública, cobrada na conta de luz.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

SES aprova ampliação do Hospital São José/Unimed de Passos

  PASSOS (MG) - A SES (Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais) aprovou, em definitivo, o projeto de ampliação do Hospital São José/Unimed. A previsão é de que a obra comece até o final deste ano, com mais de 3 mil metros quadrados de área construída no atual prédio do hospital em Passos. A expectativa é que as obras durem, no máximo, 3 anos. Os investimentos serão da ordem de R$ 7 milhões – recursos já disponíveis pela direção da Unimed e da Sociedade Civil São José Ltda.
          Para o diretor financeiro da Unimed, o médico Cláudio Félix, a ampliação irá trazer muitos benefícios para clientes Unimed e a população de Passos e região. “Com esta ampliação, o Hospital São José/Unimed terá impacto de um hospital mais moderno, sem grandes custos e com capacidade de resolução mais eficiente. Teremos capacidade de investir mais na qualidade do atendimento médico hospitalar”, disse.
           Ele informou que todo processo de aprovação para ampliar o hospital durou cerca de 2 anos, adequando o projeto para atender todas exigências da Visa (Vigilância Sanitária). “Fomos adaptando o projeto inicial conforme as necessidades para operacionalização do hospital. As alterações foram feitas aos poucos até essa aprovação definitiva”, disse Cláudio Félix, que também é o atual diretor clínico do Hospital São José/Unimed.

A DOR DO ABANDONO


QUEM TEM ,OU PENSA EM COLOCAR PAI OU MÃE NO ASILO, OU PENSA EM 
COLOCAR ???

A DOR DO ABANDONO



Ninita Lucena
Era uma manhã de sol quente e céu azul quando o humilde caixão contendo um corpo sem vida foi baixado à sepultura.
De quem se trata? Quase ninguém sabe.
Muita gente acompanhando o féretro? Não. Apenas umas poucas pessoas.
Ninguém chora. Ninguém sentirá a falta dela. Ninguém para dizer adeus ou até breve.



Logo depois que o corpo desocupou o quarto singelo do asilo, onde aquela mulher havia passado boa parte da sua vida, a moça responsável pela limpeza encontrou em uma gaveta ao lado da cama, algumas anotações.


Eram anotações sobre a dor...


Sobre a dor que alguém sentiu por ter sido abandonada pela família num lar para idosos...


Talvez o sofrimento fosse muito maior, mas as palavras só permitem extravasar uma parte desse sentimento, grafado em algumas frases:


Onde andarão meus filhos?


Aquelas crianças ridentes que embalei em meu colo, alimentei com meu leite, cuidei com tanto desvelo, onde estarão?


Estarão tão ocupadas, talvez, que não possam me visitar, ao menos para dizer olá, mamãe?


Ah! Se eles soubessem como é triste sentir a dor do abandono... A mais deprimente solidão...


Se ao menos eu pudesse andar... Mas dependo das mãos generosas dessas moças que me levam todos os dias para tomar sol no jardim... Jardim que já conheço como a palma da minha mão.


Os anos passam e meus filhos não entram por aquela porta, de braços abertos, para me envolver com carinho...


Os dias passam... e com eles a esperança se vai...


No começo, a esperança me alimentava, ou eu a alimentava, não sei...


Mas, agora... como esquecer que fui esquecida?


Como engolir esse nó que teima em ficar em minha garganta, dia após dia?


Todas as lágrimas que chorei não foram suficientes para desfaze-lo.


Sinto que o crepúsculo desta existência se aproxima...


Queria saber dos meus filhos... dos meus netos...


Será que ao menos se lembram de mim?


A esperança, agora, parece estar atrelada aos minutos... que a arrastam sem misericórdia... para longe de mim.


Às vezes, em meus sonhos, vejo um lindo jardim...


É um jardim diferente, que transcende os muros deste albergue e se abre em caminhos floridos que levam a outra realidade, onde braços afetuosos me esperam com amor e alegria...


Mas, quando eu acordo, é a minha realidade que eu vejo... que eu vivo... que eu sinto...


Um dia alguém me disse que a vida não se acaba num túmulo escuro e silencioso. E esse alguém voltou para provar isso, mesmo depois de ter sido crucificado e sepultado...


E essa é a única esperança que me resta...


Sinto que a minha hora está chegando...


Depois que eu partir, gostaria que alguém encontrasse essas minhas anotações e as divulgasse.


E que elas pudessem tocar os corações dos filhos que internam seus pais em asilos, e jamais os visitam...


Que eles possam saber um pouco sobre a dor de alguém que sente o que é ser abandonado...