domingo, 24 de julho de 2011

Ministério Público de Passos(MG) afirma que o desvio da verba de publicidade foi de R$ 1.250.000,00.



A contratação de uma agência de publicidade em 2009 sem licitação foi o motivo para que o Ministério Publico Estadual ingressasse com denuncia por improbidade administrativa contra o prefeito de Passos, Jose Hernani da Silveira, o secretario da administração, o chefe de gabinete Telmo Santiago Cunha e a empresa contratada, Vero Brasil Comunicações, sediada em Belo Horizonte.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, a prefeitura de Passos teria previsto uma licitação para contratação dos serviço de publicidade e propaganda pelo valor de 700 mil reais. Porém, no meio do caminho, desistiu de fazer a licitação e optou por contratar diretamente a empresa, elevando o valor previsto para o gasto anual para 800 mil reais. Após a contratação, a prefeitura, no entanto, efetuou aditivos contratuais que não estavam previstos no orçamento atingindo um gasto total de R$ 1.250.000,00 em um ano.

Fonte: O JORNAL DE MINAS 25/07/2011

4 comentários:

  1. CAVALO QUE ACOMPANHA COBRA MORRE AFOGADO !!!

    TEMOS QUE TER CUIDADO COM QUE ESCREVEMOS,

    MESMO FORNECENDO A FONTE...

    PORQUE NA HORA DA ONÇA BEBER ÁGUA,

    QUERO VER QUEM VAI AJUDAR...

    KUIDADOOooooooooooooooooooooooo

    DEPOIS NÃO VENHA DIZER QUE A CORDA ARREBENTA

    DO LADO MAIS FRACO...

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  2. Como ainda existem covardes que mandam comentários anônimos ameaçando as pessoas??? Mostre a cara!!!
    Isabel Pereira

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  3. Que horror. E assim que os covardes se expoem. Querem colocar medo e proibir as pessoas de expor suas ideias. Acham que o poder vai durar pra sempre?
    E muito triste viver e conviver com pessoas desse nivel e ainda te-las governando nossa cidade. E o pior, ter uma imprensa que aprova tudo e se cala.

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  4. R$1.250.000,00 com publicidade em um ano? Ainda que essa dinheirama toda fosse realmente aplicada em forma de propaganda seria um escândalo. Enquanto isso a cidade continua abandonada. O mais grave é que essas informações não chegam a quem mais necessita dos recursos públicos em forma de serviços, que diga de passagem, estão sendo prestados de forma precaríssima.

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