Entre os investigados estão
servidores públicos federais, falsificadores e agenciadores
Estão sendo cumpridos treze mandados de prisão temporária e 18 mandados de busca e apreensão, todos expedidos pela Subseção Judiciária Federal em Pouso Alegre. Entre os investigados estão servidores públicos federais, falsificadores e agenciadores.
De acordo
com a PF, o grupo começou a operar em agosto de 2011, por meio da criação de
vínculos trabalhistas fictícios em Carteiras de Trabalho, de pessoas que eram
procuradas pelos integrantes da quadrilha e, utilizando-se de ata de audiência
ideologicamente falsa, da Justiça do Trabalho, buscavam obter parcelas de
seguro-desemprego. Estima-se que o grupo criminoso tenha causado um prejuízo de
aproximadamente meio milhão de reais aos cofres públicos.
Os presos responderão pelos crimes de estelionato qualificado (artigo 171, § 3º), formação de quadrilha ou bando (artigo 288), falsidade ideológica (artigo 299) e uso de documento falso (artigo 304), todos do Código Penal Brasileiro, cujas penas somadas podem chegar a 18 (dezoito) anos de reclusão. Segundo a PF, o nome da Operação (Hefesto) é uma alusão ao Deus grego, protetor do trabalho.
A Polícia Federal ainda não divulgou os resulatdos da operação
Os presos responderão pelos crimes de estelionato qualificado (artigo 171, § 3º), formação de quadrilha ou bando (artigo 288), falsidade ideológica (artigo 299) e uso de documento falso (artigo 304), todos do Código Penal Brasileiro, cujas penas somadas podem chegar a 18 (dezoito) anos de reclusão. Segundo a PF, o nome da Operação (Hefesto) é uma alusão ao Deus grego, protetor do trabalho.
A Polícia Federal ainda não divulgou os resulatdos da operação
Fonte: em.com.br
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